Fui bailar no meu batelAlém do mar cruel E o mar bramindoDiz que eu fui roubar A luz sem parDo teu olhar tão lindoVem saber se o mar terá razãoVem cá ver bailar meu coraçãoSe eu bailar no meu batelNão vou ao mar cruelE nem lhe digo aonde eu fui cantarSorrir, bailar, viver, sonhar...contigo Vem saber se o mar terá razãoVem cá ver bailar meu coraçãoSe eu bailar no meu batelNão vou ao mar cruelE nem lhe digo aonde eu fui cantarSorrir, bailar, viver, sonhar...contigo -
Your Love (Once Upon A Time In The West) I woke and you were there Beside me in the night You touched me and calmed my fear Turned darkness into light I woke and saw you there Beside me as before My heart leapt to find you near To feel you close once more To feel your love once more Your strength has made me strong Though life tore us apart And now when the night seems long Your love shines in my heart... Your love shines in my heart
Antigamente que a velha Chica Vendia cola e gengibre Antigamente que a velha Chica Vendia cola e gengibre E la pela tarde, ela lavava A roupa de um patrao importante E la pela tarde, ela lavava A roupa de um patrao importante E nos os miudos la da escola, Perguntavamos a vovo Chica Qual era a razao daquela pobreza, Daquele nosso sofrimento Qual era a razao daquela pobreza, Daquele nosso sofrimento
Xe menino, xe menino nao fala politica, Nao fala politica, nao fala politica Xe menino nao fala politica, Nao fala politica, nao fala politica
Mas a velha Chica, Embrulhada nos pensamentos Ela sabia, mas nao dizia A razao daquele sofrimento A razao daquele sofrimento
Xe menino, xe menino nao fala politica, Nao fala politica, nao fala politica Xe menino nao fala politica, Nao fala politica, nao fala politica
E o tempo passou, E a velha chica, So mais velha ficou Ela somente fez uma cubata... Com tecto de zinco, Com tecto de zinco...
Xe menino, xe menino nao fala politica, Nao fala politica, nao fala politica Xe menino nao fala politica, Nao fala politica, nao fala politica
Mas quem ve agora o rosto Daquela senhora, daquela senhora So ve as rugas do sofrimento, Do sofrimento, do sofrimento E ela agora so diz...
Xe, menino quando eu morrer, Quero ver Angola em paz Quero ver Angola em paz... Xe, menino quando eu morrer Quero ver Angola e o mundo em paz.
Se passeares no adro- ai solidom solidom No dia do meu enterro- ai ai ai ai ai Diz a terra que nao coma- ai solidom solidom As trancas ao meu cabelo- ai ai ai ai ai
Refrao
O bonequinha agora agora, o bonequinha O bonequinha agora ja Se te apanhasse aqui sozinha, o bonequinha Dava-te um beijo na carinha, O bonequinha, o bonequinha.
A Oliveira se queixa, Se queixa e tem razao, Que lhe comem a azeitona, Deitam-lhe a folha ao chao
Antigamente que a velha Chica Vendia cola e gengibre Antigamente que a velha Chica Vendia cola e gengibre E la pela tarde, ela lavava A roupa de um patrao importante E la pela tarde, ela lavava A roupa de um patrao importante E nos os miudos la da escola, Perguntavamos a vovo Chica Qual era a razao daquela pobreza, Daquele nosso sofrimento Qual era a razao daquela pobreza, Daquele nosso sofrimento
Xe menino, xe menino nao fala politica, Nao fala politica, nao fala politica Xe menino nao fala politica, Nao fala politica, nao fala politica
Mas a velha Chica, Embrulhada nos pensamentos Ela sabia, mas nao dizia A razao daquele sofrimento A razao daquele sofrimento
Xe menino, xe menino nao fala politica, Nao fala politica, nao fala politica Xe menino nao fala politica, Nao fala politica, nao fala politica
E o tempo passou, E a velha chica, So mais velha ficou Ela somente fez uma cubata... Com tecto de zinco, Com tecto de zinco...
Xe menino, xe menino nao fala politica, Nao fala politica, nao fala politica Xe menino nao fala politica, Nao fala politica, nao fala politica
Mas quem ve agora o rosto Daquela senhora, daquela senhora So ve as rugas do sofrimento, Do sofrimento, do sofrimento E ela agora so diz...
Xe, menino quando eu morrer, Quero ver Angola em paz Quero ver Angola em paz... Xe, menino quando eu morrer Quero ver Angola e o mundo em paz.
Se passeares no adro- ai solidom solidom No dia do meu enterro- ai ai ai ai ai Diz a terra que nao coma- ai solidom solidom As trancas ao meu cabelo- ai ai ai ai ai
Refrao
O bonequinha agora agora, o bonequinha O bonequinha agora ja Se te apanhasse aqui sozinha, o bonequinha Dava-te um beijo na carinha, O bonequinha, o bonequinha.
A Oliveira se queixa, Se queixa e tem razao, Que lhe comem a azeitona, Deitam-lhe a folha ao chao