Disc 1 | ||||||
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1. |
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Maria, Maria, e um dom, uma certa magia
Uma forca que nos alerta Uma mulher que merece viver e amar Como outra qualquer do planeta Maria, Maria, e o som, e a cor, e o suor E a dose mais forte e lenta De uma gente que ri quando deve chorar E nao vive, apenas aguenta Mas e preciso ter forca, e preciso ter raca E preciso ter gana sempre Quem traz no corpo a marca Maria, Maria, mistura a dor e a alegria Mas e preciso ter manha, e preciso ter graca E preciso ter sonho sempre Quem traz na pele essa marca Possui a estranha mania de ter fe na vida Mas e preciso ter forca, e preciso ter raca E preciso ter gana sempre Quem traz no corpo a marca Maria, Maria, mistura a dor e a alegria Mas e preciso ter manha, e preciso ter graca E preciso ter sonho sempre Quem traz na pele essa marca Possui a estranha mania de ter fe na vida |
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2. |
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3. |
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4. |
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5. |
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6. |
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7. |
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8. |
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9. |
| 3:22 | ||||
10. |
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11. |
| 4:56 | ||||
12. |
| 3:36 | ||||
13. |
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14. |
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15. |
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16. |
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18. |
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Maria, Maria, e um dom, uma certa magia
Uma forca que nos alerta Uma mulher que merece viver e amar Como outra qualquer do planeta Maria, Maria, e o som, e a cor, e o suor E a dose mais forte e lenta De uma gente que ri quando deve chorar E nao vive, apenas aguenta Mas e preciso ter forca, e preciso ter raca E preciso ter gana sempre Quem traz no corpo a marca Maria, Maria, mistura a dor e a alegria Mas e preciso ter manha, e preciso ter graca E preciso ter sonho sempre Quem traz na pele essa marca Possui a estranha mania de ter fe na vida Mas e preciso ter forca, e preciso ter raca E preciso ter gana sempre Quem traz no corpo a marca Maria, Maria, mistura a dor e a alegria Mas e preciso ter manha, e preciso ter graca E preciso ter sonho sempre Quem traz na pele essa marca Possui a estranha mania de ter fe na vida |
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19. |
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20. |
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Ponta de areia
Ponto final Da Bahia-Minas Estrada natural Que ligava Minas Ao porto, ao mar Caminho de ferro Mandaram arrancar Velho maquinista Com seu bone Lembra o povo alegre Que vinha cortejar Maria-fumaca Nao canta mais Paras mocas, flores Janelas e quintais Na praca vazia Um grito, um ai Casas esquecidas Viuvas nos portais |
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21. |
| 5:22 | ||||
22. |
| 4:09 | ||||
23. |
| 2:10 | ||||
24. |
| 3:34 | ||||
25. |
| 2:40 | ||||
26. |
| 2:25 | ||||
27. |
| 4:30 | ||||
28. |
| 4:30 | ||||
29. |
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30. |
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31. |
| 1:50 | ||||
32. |
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(Milton Nascimento/Fernando Brant)
Ha um menino Ha um moleque Morando sempre no meu coracao Toda vez que o adulto balanca Ele vem pra me dar a mao Ha um passado No meu presente Um sol bem quente la no meu quintal Toda vez que a bruxa me assombra O menino me da a mao E me fala de coisas bonitas Que eu acredito que nao deixarao de existir Amizade, palavra, respeito, carater, Bondade, alegria e amor Pois nao posso, nao devo, nao quero Viver como toda essa gente insiste em viver E nao posso aceitar sossegado Qualquer sacanagem ser coisa normal Bola de meia Bola de gude O solidario nao quer solidao Toda vez que a tristeza me alcanca O menino me da a mao Ha um menino Ha um moleque Morando sempre no meu coracao Toda vez que o adulto fraqueja Ele vem pra me dar a mao Fernando de Paula Junior |
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33. |
| 1:28 | ||||
34. |
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35. |
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36. |
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Ponta de areia
Ponto final Da Bahia-Minas Estrada natural Que ligava Minas Ao porto, ao mar Caminho de ferro Mandaram arrancar Velho maquinista Com seu bone Lembra o povo alegre Que vinha cortejar Maria-fumaca Nao canta mais Paras mocas, flores Janelas e quintais Na praca vazia Um grito, um ai Casas esquecidas Viuvas nos portais |