Disc 1 | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|
1. |
| - | ||||
2. |
| - | ||||
Hoje foi que a perdi
Mas onde ja nem sei Em Vera me larguei E deito nesta dor Meu corpo sem lugar Ah, quisera esquecer A moca que se foi De nossa Vera Cruz E o pranto que ficou Do norte que sonhei Das coisas do lugar Dos mimos me larguei Correndo sem parar Buscar Vera Cruz Nos campos e no mar Mas ela se soltou No norte se perdeu Se ela em outra mansidao Um dia ancorar E ao vento me esquecer Ao vento me amarrei E nele vou partir Atras de Vera Cruz Ah, quisera encontrar A moca que se foi Do lar de Vera Cruz E o pranto que ficou Do norte que perdi Das coisas do lugar |
||||||
3. |
| - | ||||
4. |
| - | ||||
5. |
| - | ||||
Day wanders away
And the night clings like a tear In the quite and cold A young man is crying Living with his fear As a voice rises in prayer That the knows no one will hear He must face this alone This time of learning Knowing death is near All his day are filed with empty sorrow A warrior’s life with know tomorrow to warm him His only hope or comfort is dreaming At times he’d like to run All his night are long and fear is blinding His oath is stronger, honor binding, it holds him Again he’ll stand his ground until morning He lives to see the sun As the day wanders away And the night clings like a tear In the quite and cold A young man is crying Living with his fear |
||||||
6. |
| - | ||||
7. |
| - | ||||
8. |
| - | ||||
No sertao da minha terra
Fazenda e o camarada que ao chao se deu Fez a obrigacao com forca Parece ate que tudo aquilo ali e seu So poder sentar no morro E ver tudo verdinho, lindo a crescer Orgulhoso camarada De viola em vez de enxada Filho do branco e do preto Correndo pela estrada atras de passarinho Pela plantacao adentro Crescendo os dois meninos, sempre pequeninos Peixe bom da no riacho De agua tao limpinha, da pro fundo ver Orgulhoso camarada Conta historias pra mocada Filho do senhor vai embora Tempo de estudos na cidade grande Parte, tem os olhos tristes Deixando o companheiro na estacao distante ?Nao esqueca, amigo, eu vou voltar!“ Some longe o trenzinho ao deus-dara Quando volta ja e outro, Trouxe ate sinha mocinha pra apresentar Linda como a luz da lua Que em lugar nenhum rebrilha como la Ja tem nome de doutor, E agora na fazenda e quem vai mandar E seu velho camarada, Ja nao brinca mais ? trabalha . . . |
||||||
9. |
| - | ||||
10. |
| - | ||||