Disc 1 | ||||||
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1. |
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2. |
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Assim que te despes
As proprias cortinas Ficam boquiabertas Sobre a luz do dia Os teus olhos pedem Mas boca exige Que te inunde as pernas Toda a luz do dia Ate o teu sexo Que negro cintila Mais e mais desperta Para a luz do dia E a noite percebe Ao ver-te despido O grande misterio Que ha na luz do dia As soon as you undress the blinds stay open-mouthed under the day light your eyes ask but mouth demands that flood your legs all of the day light even your sex that black shines more and more awakes for the day light and the night understands, by seeing you undressed the great mistery that exists in daylight |
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3. |
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Tem um jeito manso que e so seu
E que me deixa louca Quando me beija a boca A minha pele inteira fica arrepiada E me beija com calma e fundo Ate minha alma se sentir beijada, ai O meu amor Tem um jeito manso que e so seu Que rouba os meus sentidos Viola os meus ouvidos Com tantos segredos lindos e indecentes Depois brinca comigo Ri do meu umbigo E me crava os dentes, ai Eu sou sua menina, viu? E ele e o meu rapaz Meu corpo e testemunha Do bem que ele me faz O meu amor Tem um jeito manso que e so seu De me deixar maluca Quando me roca a nuca E quase me machuca com a barba malfeita E de pousar as coxas entre as minhas coxas Quando ele se deita, ai O meu amor Tem um jeito manso que e so seu De me fazer rodeios De me beijar os seios Me beijar o ventre E me deixar em brasa Desfruta do meu corpo Como se o meu corpo fosse a sua casa, ai Eu sou sua menina, viu? E ele e o meu rapaz Meu corpo e testemunha Do bem que ele me faz Moja miło?? Ma delikatny sposob, ktory jest tylko jej I doprowadza mnie do szału Kiedy całuj? usta Cała dostaje g?siej skorki I całuj? spokojnie i gł?boko Aby moja dusza poczuła si? całowana, oh Moja miło?? Ma delikatny sposob, ktory jest tylko jej Ktory pozbawia mnie zmysłow Wiolonczela w moich uszach Z tak wieloma tajemnicami, pieknymi i nieprzyzwoitymi Gdy zagra ze mn? ?miech w mym brzuchu (p?pku) i rozdaj? z?by, oh Jestem twoj? dziewczyna, wiesz? A to moj chłopak Moje ciało jest ?wiadkiem Dobra ktore mnie czyni Moja miło?? Ma delikatny sposob, ktory jest tylko jej Doprowadza mnie do szału Kiedy dotknie mojej szyi I prawie mnie boli od złego ogolenia I l?dowania ud mi?dzy moje uda Kiedy mowi kłamstwa, oh Moja miło?? Ma delikatny sposob, ktory jest tylko jej Kr???c wokoł Całuj?c moje piersi Całuj?c brzuch I rozpalaj?c mnie Ciesz si? moje ciało Tak jakby? moje ciało było w jego domu, oh Jestem twoj? dziewczyna, wiesz? A to moj chłopak Moje ciało jest ?wiadkiem Dobra ktore mnie czyni |
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4. |
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5. |
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Faz so meu nome teu amor e amor;
E amas-me entao pois eu te chamo Ardor Se a alma te reprova eu venha perto, Jura a cega, que o teu ardor eu fosse; Ardor tem, como saber, sitio certo, E assim me enchas, amor, medida doce. Ardor enche de ardor e amor teu cofre, Ai, ladeia-o de ardor! E ardor do apronto E bem prova que em vazadouro sofre Se o numero e grande, eu so nao conto. Faz so meu nome teu amor e amor; E amas-me entao, pois eu te chamo Ardor Entao que eu passe em grupo sem ser visto, E nas contas dessa feitoria; Tem-me em nada, se te agradar resisto De que este nada em ti e docaria. Faz so meu nome teu amor e amor; E amas-me entao, pois eu te chamo Ardor |
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6. |
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Rasguei o cabelo ao Sol.
Rasguei os ombros a Lua. Rasguei os dedos aos rios. Rasguei os labios as rosas E rasguei o ventre aos frutos E a garganta aos rouxinois. Mas ninguem (nem mesmo tu!) Viu que, em tudo, o que eu rasgava Era a imagem do teu corpo Branco, Firme, Intacto, Nu. |
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7. |
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8. |
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10. |
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11. |
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12. |
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13. |
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14. |
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